REVIEW | Star Trek – S01E04: Tempo de Nudez (The Naked Time)



Escrito por: John D. F. Black
Dirigido por: Marc Daniels
Série criada e produzida por Gene Roddenberry
Lição do episódio: Não use drogas, amiguinho.

Apesar do nome do episódio ser “Manda Nudes”, o máximo de nudez que aparece, é o senhor Sulu sem camisa.
 


Ninguém fica nu. Não que devesse, mas daí tira o sentido do título da história. O eu até agora é algo que ainda estou tentando entender o motivo. 

A trama é sobre uma doença que toma conta dos tripulantes da Enterprise. Ao ser infectado, a pessoa começa a suar e agir como se estivesse sob efeito de entorpecentes. Aí é mostrado o quanto você fica chato e incomoda os outros quando está drogado.

Na minha percepção, o efeito da doença expele o que a pessoa sente, o que deseja, o que tem vontade. Sulu acreditava ser um espadachim do século XVIII, um jovem tripulante se dizia o capitão da Enterprise e queria controlar a nave e impor regras, uma enfermeira se declarou para Spock, Kirk se lamentava por não poder ter um romance com Janice, e Spock, envolto a sentimentos, começou a chorar. Isso mesmo, ele chorou bastante se lamentando por várias coisas.



Vale destacar o discurso do primeiro infectado a respeito de seus anseios. Como todo fã de Star Trek (e de Doctor Who também) sabe, durante as missões, aventuras e expedições, várias pessoas acabam morrendo, sejam elas tripulantes da nave ou não. Ao presenciar os cadáveres de alguns cientistas de um planeta congelado, o jovem primeiro infectado também se vê ressentido e amedrontado por estas mortes enquanto o resto da equipe se vê fria e obstante. Tentam explica-lo eu o trabalho é perigoso, e que quando alguém morre, tem que se seguir enfrente. Porem o rapaz desabafa, diz que não deveriam estar do espaço. “Se fosse para homens voar, eles teriam asas. Se fosse para estarmos aqui, respiraríamos no espaço”.

Nota: 5 merecidas Unis

 


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